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Este tema tão relevante é pouco explorado e trabalhado no campo corporativo. Nós já praticamos o sentimento de pertencimento em nossa casa, na igreja, no clube, no time de futebol, no grupo de amigos, na academia, na música, nos autores de filmes, livros e poesias. E por que não na empresa? Por que, na maioria das situações, não existe identidade, comprometimento e conexão com a empresa?
As empresas alocam investimentos em cursos de motivação, em pesquisas de climas, em sistemas de avaliações, em desenvolvimento gerencial, em formação de líderes e outras ferramentas, procurando incessantemente pela produtividade e eficiência das suas operações, e também melhorar a gestão do negócio.
A empresa conhece os seus clientes? Sabe quantos são? Onde estão localizados? Comunica-se com eles? Conta com um pós-vendas? Eles compram regularmente? Qual o lucro (margem de contribuição) obtido com cada cliente? Como monitorar e conciliar o limite de crédito concedido e a necessidade do cliente? Os clientes estão indo bem em seus negócios? E os novos clientes, onde estão?
Toda empresa, através do seu presidente e dos seus gestores, deve obrigatoriamente construir e implantar um sistema de controles internos, devidamente formalizado, visando salvaguardar o seu patrimônio, sua continuidade e, consequentemente, sua existência. A implantação e a manutenção do sistema de controles internos permitirão o adequado e seguro funcionamento da empresa, garantindo a integridade das suas operações e que essas estarão devida e eficientemente controladas, sendo a sua melhor proteção operacional. Independentemente do seu tamanho, regime tributário, se pertence ou não ao mercado de capitais ou se é ou não obrigada pelas legislações pertinentes a regras nos controles. Muitas empresas acabam ficando pelo caminho, fechando as suas portas, em decorrência das ações de alguns colaboradores, seja por desvios de recursos em benefício próprio ou em conluio, ou por erros involuntários ou imperícias no desenvolvimento das operações. Tudo isso gera desperdícios e até decisões erradas, com prejuízos ao seu desempenho devido a perdas operacionais e financeiras, às vezes irrecuperáveis, que acabam por comprometer a sua continuidade.